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N/D
As minhas Músicas Preferidas
Reputação
9 Reputação NeutraSobre Zorbita
Informação de Perfil
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Sexo
Feminino
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País
Portugal
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Cidade
Lisboa
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Instrumento
Voz
Quem visitou o meu perfil
260 visitas ao perfil
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Não se costuma dizer que há sempre uma primeira vez para tudo? Que espectáculo! Eu desde miúda que adorava, mas só tive possibilidade de aprender a andar de mota, depois de ter o meu 1º trabalho. Assim, sendo eu a financiar tudo, não haveria forma de me o negarem. Tinha 26 anos a 1ª vez que peguei numa mota. Por incrível que pareça, o instrutor, ao fim da 2ª aula perguntou: "tu tens a certeza que nunca andaste de mota?" ao que eu lhe respondi que "só nos meus sonhos!" Foi então que ele disse algo que me fez sentir algo agridoce: "és uma condutora inata de motas, nasceste para isto... Pena que não conduzas o carro da mesma forma." Na música, tive aulas de canto na escola dos 6 aos 10, depois aos 10 aulas de piano, mas que infelizmente, por motivos financeiros tive de deixar muito cedo e até hoje é um sonho por realizar... Adorava voltar a tocar piano... Aos 17 anos entrei no coro Publia Ortencia, sob a orientação do Maestro Paulo Brandão... Bem este post já vai longo... @Antonio gostei dessa tua expressão de que a música é a tua vida
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Estilo é coisa que não me assiste a não ser estilos musicais! Mas adoro ir dar os meus passeios de mota com os phones e a cantarolar ... É o que faz não gostar de andar com penduras... Sim, o fantástico das 250, são os baixos consumos, umas velocidades aceitáveis e acabarem por ter uma mecânica mais fiável... Se não andarmos a testar o Red line... Como me aconteceu uma vez, no regresso da bênção dos capacetes em Braga, que até chegar a Lisboa, colei as bielas ... Jovem inconsequente...
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Obrigada! Os motivos familiares são sempre muito importantes Era uma bonita moto! Não sei se em termos de desempenho fosse interessante dentro da gama das dois e meio...?
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Tema super interessante sobre qual o futuro da música! Sem dúvida que o futuro trará mais sintetização de sons, mas no limite, ou na inexistência de mais sons possíveis de sintetizar, outra coisa surgirá, que é mais provável que esteja relacionada com a forma como experiênciamos a música. Se especularmos sobre primórdios, daquilo que teriam sido as primeiras experiências com música, talvez um assobiar a imitar o canto dos pássaros, um bater de mãos ou pés que criem um ritmo, ou bater com pedras e paus em troncos ocos... Mas imagino que seria uma experiência de descoberta no colectivo, uma partilha conjunto, onde cada um tentaria descobrir algo de novo e em grupo todos participavam. A música, na sua forma de experiência, vai evoluindo... Os trovadores que cantam na corte, as famílias humildes que cantam em casa... O violinista que toca na taberna, que se transforma em concertos de música clássica em grandes salões...em pubs com música ao vivo de blues, jazz, concertos privados... Com o rock surge outro tipo de experiência no viver, sentir e ouvir música, o aparecimento, ainda anterior, das grafonolas, dos rádios, onde em casa junto com a família, podias disfrutar dessa experiência... E por aí a fora, onde acabamos por estar todos numa sala, cada qual com o seu telemóvel a ouvir individual uma música, ou nos concertos em espaços maiores ou mais pequenos. E o futuro da música, passará obrigatoriamente por uma revolução, assim como os sistemas políticos e económicos em decadência. Passará por uma revolução de mentalidade... Pois existe um limite daquilo que a tecnologia permite realmente ajudar, se a mente não se desenvolve, ou cairemos no absurdo do excesso de coisas inúteis e improdutivas. A música clássica continua a ser criada, o rock não vai desaparecer... Mal feita a comparação... Por muito que isto evolua, nós vamos sempre precisar de algo para proteger os pés, chamem-lhes sapatos ou outra coisa. Vai sempre haver quem segure num pincel e faça um pintura e vai sempre haver quem agarre numa guitarra e toque uma música... Mas de que forma vamos vivênciar essa experiência? Individualmente? Socialmente? Fisicamente ou virtualmente? Talvez num futuro existam ligações sensoriais e sem sairmos de casa, experiênciamos um concerto ao vivo, mas apenas dentro do nosso cérebro! Através de estimulação de impulsos entre neurónios! Estou a estrapolar a realidade e a entrar já num onda de ficção... Mas há coisas que nunca iram desaparecer, por fazerem parte das necessidades criativas do ser humano...acho eu. Deixo aqui o meu contributo, talvez já conheçam, é um mapa interactivo sobre o desenvolvimento da música ao longo dos anos, as suas origens e influências, com resumos históricos e links para se ouvirem alguns músicos dentro de cada estilo. Penso que seja um dos mapas mais completos: https://m.musicmap.info/
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Obrigada António! Uma off road! Boa! Mas gosto mais da Triumph Sprint ST 955i Eu tenho uma ZZR 250 de 2003...velha e cansada
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Olá a todos, Eu sou a Zorbita, já me inscrevi neste fórum há uns meses, mas só agora tive oportunidade para começar a explorar este sítio, que é fenomenal pela quantidade de informação útil que consegue aglomerar na área da música. Muitos parabéns aos organizadores e moderadores deste espaço e a todos os que de uma forma geral, contribuem para uma partilha saudável de conhecimentos. O que dizer mais nesta apresentação, sem ser o óbvio, (gosto de música) que é o que nos une aqui. Bem, se isto fosse um fórum motar, diria qual é marca e modelo da minha mota... Calculo que aqui digam o que tocam e marcas e modelos dos instrumentos... O meu é a voz, anda sempre comigo, é um modelo já do século passado, já me avisaram para ter algum cuidado, pois não há peças de substituição E pronto, espero que tenham todos um excelente ano de 2021, com muita saúde e sucessos (e não estou a falar somente de sucessos musicais, mas principalmente das concretizações pessoais, que sendo extraordinárias ou humildemente simples, nos colocam um sorriso na cara). Bjs.
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Qual é o membro mais importante de uma banda?
Zorbita respondeu a xtech num topic de Discussão Geral E Cultura
Posso ter uma visão utópica ou distorcida, mas a importância dos elementos está directamente ligada com a qualidade do trabalho de cada um e infelizmente, hoje em dia, também por algumas questões de marketing. Existem "bandas" de uma só pessoa, que canta e toca um instrumento e é válido e funciona. Para exemplificar: Pões a Marisa a cantar sozinha um concerto e mesmo sem instrumentalistas, a casa vai encher, porque a senhora é extraordinária nas suas capacidades... Gostes ou não gostes do estilo de música. O mesmo não se pode fazer com uma Avril Lavigne, ela canta... Mas sem apoio instrumental... Aquilo por si só é pouco. O Santana pode dar um concerto sozinho... Não o faz, ajuda a promover outros artistas, é uma pessoa humanitária, assim como tantos outros. Depois, se há a "conjuntura estrelar" de se agruparem músicos de grande qualidade, surgem os sucessos como Queen por exemplo, que não seriam a mesma coisa se qualquer um dos elementos tivesse uma qualidade de trabalho inferior. Penso que consegui expressar a minha ideia. Só mais um pormenor... O baterista só será importante, se o seu trabalho for bom, criativo, emotivo... Caso contrário, como para qualquer outro elemento de uma banda, substitui-se por um sampler digital. Há bandas sem vocalista, outras que é um só fulano com o seu material electrónico e são fantásticos, porque o que produzem tem qualidade e é original... Sem isso, nenhum músico tem qualquer importância, não passará de um executante.